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sábado, 2 de abril de 2011

O docente dos Cursos Superiores de Tecnologia (CST)


A resolução do Conselho Pleno do Conselho Nacional de Educação, CNE/CP número 3, de 18 de dezembro de 2002, disponível no endereço eletrônico http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CP032002.pdf, é o instrumento legal que reconhece os Cursos Superiores de Tecnologia (CST) como cursos de graduação e também determina que estes cursos tenham características específicas, tais como: incentivar a capacidade empreendedora, desenvolver competências profissionais tecnológicas, promover a capacidade de continuar aprendendo, garantir a identidade do perfil profissional de conclusão.

Além da exigência de titulação para atuar como docente nestes cursos, prevista na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB 9394/96), disponível no endereço eletrônico  http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm, há que se considerar dois aspectos destes cursos que implicarão em outras exigências: as especificidades dos perfis profissionais de conclusão e o público que procura um CST. Tanto o perfil profissional de conclusão, com a descrição das competências a serem desenvolvidas pelo aluno no decorrer do curso, quanto o aluno, que geralmente procura um CST em função da formação específica e, na maioria das vezes, o faz porque teve maturidade para a escolha, vão demandar do docente experiência acadêmica e profissional na área para construir junto com o aluno as competências definidas pelo Projeto Pedagógico do Curso (PPC).


O docente dos Cursos Superiores de Tecnologia tem o desafio de usar seus conhecimentos técnicos e pedagógicos, adquiridos pela sua formação acadêmica, experiência profissional e experiência docente, para construir junto com o aluno os conhecimentos necessários para o desenvolvimento do perfil profissional de conclusão do curso, desafio este que é facilitado pela maturidade destes alunos na escolha por um curso com formação específica.

terça-feira, 29 de março de 2011

COMPARAÇÃO SALARIAL DE PROFESSOR EM BH E FLORIPA


A Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) 2010/2011 estabelecida entre o Sindicato dos Professores do Estado de Minas Gerais e o Sindicato das Escolas Particulares de Minas Gerais, disponível em http://www.sinprominas.org.br/,  estabelece que o piso salarial de um professor do ensino superior em Belo Horizonte é de R$ 28,26 a hora.

A Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) 2010/2011 estabelecida entre o Sindicato dos Professores de Florianópolis e Região e o Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino do Estado de Santa Catarina, disponível em http://portal.sinprofpolis.org.br/wp-content/arquivos/CCT-2010-2011.pdf,  estabelece que o piso salarial de um professor do ensino superior é de R$ 13,81 a hora.

SEM COMENTÁRIOS!!!!!!

COMPARAÇÃO NBR 14724:2011 COM NBR 14724:2005

No dia 20/03/2011 publiquei neste blog “Apresentação de trabalhos acadêmicos – NBR 14724:2011”, onde relatei as principais mudanças nesta norma.
Desta vez, apresento todas as alterações na norma, comparando-a com a anterior (a NBR 14724:2005). Para tornar mais didático e fácil a leitura, farei com o uso de um quadro, frisando somente os elementos da norma anterior que sofreram alterações na norma atual.

NBR 14724:2011
NBR 14724:2005
Estrutura do trabalho acadêmico
Parte externa:
·         Capa (obrigatório)
·         Lombada (opcional)
Parte interna:
·         Elementos pré-textuais
o   Folha de rosto (obrigatório)
o   Errata (opcional)
o   Folha de aprovação (obrigatório)
o   Dedicatória (opcional)
o   Agradecimentos (opcional)
o   Epígrafe (opcional)
o   Resumo na língua vernácula (obrigatório)
o   Resumo em língua estrangeira (obrigatório)
o   Lista de ilustrações (opcional)
o   Lista de tabelas (opcional)
o   Lista de abreviaturas e siglas (opcional)
o   Lista de símbolos (opcional)
o   Sumário (obrigatório
·         Elementos textuais
o   Introdução, desenvolvimento, conclusão. A nomenclatura destes elementos fica a critério do autor.
·         Elementos pós-textuais
o   Referências (obrigatório)
o   Glossário (opcional)
o   Apêndice (opcional)
o   Anexo (opcional)
o   Índice (opcional)

·         Elementos pré-textuais
o   Capa (obrigatório)
o   Lombada (opcional)
o   Folha de rosto (obrigatório)
o   Errata (opcional)
o   Folha de aprovação (obrigatório)
o   Dedicatória (opcional)
o   Agradecimentos (opcional)
o   Epígrafe (opcional)
o   Resumo na língua vernácula (obrigatório)
o   Resumo em língua estrangeira (obrigatório)
o   Lista de ilustrações (opcional)
o   Lista de tabelas (opcional)
o   Lista de abreviaturas e siglas (opcional)
o   Lista de símbolos (opcional)
o   Sumário (obrigatório
·         Elementos textuais
o   Introdução, desenvolvimento, conclusão. A nomenclatura destes elementos fica a critério do autor.
·         Elementos pós-textuais
o   Referências (obrigatório)
o   Glossário (opcional)
o   Apêndice (opcional)
o   Anexo (opcional)
o   Índice (opcional)

Capa
Composta de:
a)      nome da instituição (opcional);
b)      nome do autor;
c)       título;
d)      subtítulo, se houver; precedido de dois pontos.
e)      número de volumes  - quando houver mais de um, sendo que cada capa deve especificar seu volume
f)       local (cidade) da instituição.
Nota: no caso de cidades homônimas, recomenda-se o acréscimo da sigla do estado.
g)      ano de entrega
Composta de:
a)      nome da instituição (opcional);
b)      nome do autor;
c)       título;
d)      subtítulo, se houver;
e)      número de volumes  - quando houver mais de um, sendo que cada capa deve especificar seu volume
f)       local (cidade) da instituição
g)      ano de entrega
Epígrafe
Continua sendo elemento opcional, entretanto, deve ser elaborada conforme NBR 10520.
Elemento opcional.
Formato
Somente os elementos pré-textuais são digitados exclusivamente no anverso da folha, com exceção da ficha catalográfica que deve vir no verso da folha de rosto.
Recomenda-se que os elementos textuais e pós-textuais sejam digitados no anverso e verso das folhas.

Todo o texto é digitado no anverso das folhas, exceto a ficha catalográfica que é digitada no verso da folha de rosto.
Paginação
Quando o trabalho for digitado usando o anverso e verso das folhas, a numeração deve ser colocada, no caso do anverso, no canto superior direito e, no caso do verso, no canto superior esquerdo.
A numeração é colocada no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda superior, ficando o último algarismo a 2 cm da borda direita da folha.
Indicativos de seção
Os títulos de seções primárias devem começar em página ímpar (anverso).
Os títulos das seções primárias devem começar em nova página.
Notas de rodapé
Devem ser separadas do texto por um espaço simples de entrelinhas e por filete de 5 cm.
Devem ser separadas do texto por um espaço simples de entrelinhas e por filete de 3 cm, a partir da margem esquerda.
Margem
Para o anverso: esquerda e superior de 3 cm; direita e inferior de 2 cm.
Para o verso: direita e superior de 3 cm; esquerda e inferior de 2 cm.
Esquerda e superior de 3 cm; direita e inferior de 2 cm.

REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS . NBR 14724:2005 – Informação e documentação – Trabalhos acadêmicos – Apresentação. Rio de Janeiro, 2005.


ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS . NBR 14724:2011 – Informação e documentação – Trabalhos acadêmicos – Apresentação. Rio de Janeiro, 2011.