Hoje eu estava na fila de um restaurante para almoçar quando uma moça deixou cair sua piranha. Para quem não conhece, piranha é o nome popular daqueles prendedores de cabelo.
Gentilmente, eu peguei para a moça, pois ela estava com as mãos ocupadas e disse a ela:
- Tome sua piranha.
Ao que a moça gentilmente agradeceu.
Neste momento fiquei pensado a respeito do uso da vírgula e da importância de saber usá-la quando temos a presença de um vocativo na frase. O vocativo é um termo usado na frase para chamar a atenção da pessoa a quem nos dirigimos.
Se eu dissesse:
- Tome, sua piranha.
A expressão sua piranha se transformaria em um vocativo e estaria se referindo à pessoa e não ao objeto apanhado no chão.
Daí a importância da vírgula, pois a frase quando dita sem a tonalidade da vírgula, que foi como eu me expressei ao apanhar o objeto no chão, deixou claro que eu estava passando para a moça o objeto em questão.
Viva a língua portuguesa! Viva a vírgula, que nos salva em alguns momentos.
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
Webquest na prática pedagógica
O uso de Webquest na prática pedagógica é o que venho pesquisando.
Para quem não conhece, uma Webquest é uma pesquisa orientada. Trata-se de um recurso digital no qual o professor dá ao alunos todas as orientações para a elaboração de um trabalho escolar.
As partes constitutivas de uma Webquest são:
Introdução: nela o professor expõe para os alunos o tema do trabalho, traz alguns referenciais teóricos e mostra ao aluno de que se trata o assunto a ser pesquisado. É uma espécie de ambientação ao tema.
Tarefa: o professor diz aos alunos o que deve ser realizado. É interessante que o professor proponha tarefas desafiadoras. Por exemplo: se o aluno vai pesquisar sobre um assunto teórico, é importante que o professor proponha na tarefa que o estudante faça comparações entre autores e/ou conceitos estudados.
Processo: neste tópico o professor explica para o aluno como o trabalho deve ser realizado. Se é individual ou em grupo (neste caso, de quantos alunos). O que deve ser escrito, quais as partes constitutivas do trabalho a ser entregue, entre outras informações.
Avaliação: é relevante que o professor diga como o trabalho será avaliado. O estudante precisa saber de antemão o que deve ser feito para se alcançar o conceito ou nota máxima, quais aspectos do trabalho o professor vai observar e como serão pontuados cada aspecto.
Fontes de informação: aqui o professor dá alguns caminhos a serem seguidos para elaboração do trabalho. Apresenta-se os principais autores que servirão de referência e alguns links da internet onde poderão ser obtidas mais informações.
Conclusão: é um fechamento da Webquest. Deve ser realizada uma ligação com a introdução e a razão do trabalho.
Créditos: quem elaborou a Webquest e os materiais utilizados para tal.
Temos um grupo de pesquisa na Faculdade Senai de Florianópolis investigando práticas pedagógicas com o uso de Webquest. Para tal, foi construída uma plataforma onde os professores estão inserindo Webquest.
Visite nossa plataforma:
http://webquest.ctai.senai.br
Em breve falarei mais sobre Webquest.
Para quem não conhece, uma Webquest é uma pesquisa orientada. Trata-se de um recurso digital no qual o professor dá ao alunos todas as orientações para a elaboração de um trabalho escolar.
As partes constitutivas de uma Webquest são:
Introdução: nela o professor expõe para os alunos o tema do trabalho, traz alguns referenciais teóricos e mostra ao aluno de que se trata o assunto a ser pesquisado. É uma espécie de ambientação ao tema.
Tarefa: o professor diz aos alunos o que deve ser realizado. É interessante que o professor proponha tarefas desafiadoras. Por exemplo: se o aluno vai pesquisar sobre um assunto teórico, é importante que o professor proponha na tarefa que o estudante faça comparações entre autores e/ou conceitos estudados.
Processo: neste tópico o professor explica para o aluno como o trabalho deve ser realizado. Se é individual ou em grupo (neste caso, de quantos alunos). O que deve ser escrito, quais as partes constitutivas do trabalho a ser entregue, entre outras informações.
Avaliação: é relevante que o professor diga como o trabalho será avaliado. O estudante precisa saber de antemão o que deve ser feito para se alcançar o conceito ou nota máxima, quais aspectos do trabalho o professor vai observar e como serão pontuados cada aspecto.
Fontes de informação: aqui o professor dá alguns caminhos a serem seguidos para elaboração do trabalho. Apresenta-se os principais autores que servirão de referência e alguns links da internet onde poderão ser obtidas mais informações.
Conclusão: é um fechamento da Webquest. Deve ser realizada uma ligação com a introdução e a razão do trabalho.
Créditos: quem elaborou a Webquest e os materiais utilizados para tal.
Temos um grupo de pesquisa na Faculdade Senai de Florianópolis investigando práticas pedagógicas com o uso de Webquest. Para tal, foi construída uma plataforma onde os professores estão inserindo Webquest.
Visite nossa plataforma:
http://webquest.ctai.senai.br
Em breve falarei mais sobre Webquest.
domingo, 17 de outubro de 2010
Blog da Patrícia
Peço licença a todos para divulgar o Blog da Patrícia: http://escritosdecah.blogspot.com/.
É uma amiga do peito e excelente professora (leciona a língua pátria).
Certamente é um blog que vai te fazer refletir sobre várias coisas.
Abraços a todos.
É uma amiga do peito e excelente professora (leciona a língua pátria).
Certamente é um blog que vai te fazer refletir sobre várias coisas.
Abraços a todos.
Você leva trabalho para casa?
Quem leva trabalho para casa?
Certamente muitos profissionais o fazem, mas dentre estes podemos destacar um que não tem escolha: o professor.
Com exceção de alguns felizardos que têm carga horária de 40 horas para cumprir algumas poucas em sala e dedicar outras à pesquisa e demais afazeres, todos os demais levam muita coisa para casa mesmo.
Até aí tudo bem, pois a escolha da carreira já significa também esta escolha de atividades extras no lar.
O que torna complicada a situação é quando o docente sai 15 minutos mais cedo da escola, porque aplicou uma avaliação e os alunos terminaram, com um pacote de 50 avaliações para corrigir em casa e ainda assim o "gerente" olha com cara feia quase o acusando de sair 15 minutos antes do horário, esquecendo-se que o pobre coitado vai passar umas 3 (três) horas em casa corrigindo aquelas 50 avaliações.
Mas é isso aí!!! Apesar de tudo, como dizia uma personagem de um programa humorístico muito conhecido: Eu 'gostcho'!!!!
Certamente muitos profissionais o fazem, mas dentre estes podemos destacar um que não tem escolha: o professor.
Com exceção de alguns felizardos que têm carga horária de 40 horas para cumprir algumas poucas em sala e dedicar outras à pesquisa e demais afazeres, todos os demais levam muita coisa para casa mesmo.
Até aí tudo bem, pois a escolha da carreira já significa também esta escolha de atividades extras no lar.
O que torna complicada a situação é quando o docente sai 15 minutos mais cedo da escola, porque aplicou uma avaliação e os alunos terminaram, com um pacote de 50 avaliações para corrigir em casa e ainda assim o "gerente" olha com cara feia quase o acusando de sair 15 minutos antes do horário, esquecendo-se que o pobre coitado vai passar umas 3 (três) horas em casa corrigindo aquelas 50 avaliações.
Mas é isso aí!!! Apesar de tudo, como dizia uma personagem de um programa humorístico muito conhecido: Eu 'gostcho'!!!!
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